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terça-feira, 22 de junho de 2010

DEIXA DE PRECONCEITO E ANALISA COMIGO:

MILAGRES?

1- Uma vez, ao sair do comitê de campanha da então candidata a prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, eu estava no ponto de ônibus e, enquanto esperava, um mendigo se aproximou. Ele cheirava mal demais, mas eu não saia de perto para não caracterizar exclusão ou preconceito - escrúpulos que algumas pessoas como eu têm. No entanto, juro! O cheiro era de enxofre - não é filme nem mentira - e aumentava exponencialmente, até que não aguentei mais e dei um só passo para traz.

                                                                        Viiiiche!!!!

Lembro como se fosse hoje. Um ônibus invadiu a calçada, passou raspando em mim e massacrou o mendigo jogando-o no ar, para longe, chocando-se com uma casa. Quebrou-se todo. Ficou indizível. Morreu!
2- Cerca de dois anos após, acho que em 1992, eu estava na Rua 24 de maio no centro de SP. Dei uma parada para ver se tinha dinheiro para tomar um chá. Percebi que alguém me olhava do outro lado da rua. Você não vai acreditar! Era o mendigo, com a mesma cara suja, os cabelos grugados de sujeira, um terno preto de sujeira e descalço. Mas ele tinha sido esmagado! Não sobrou nada! Quando olhei para ele, atravessou a rua direto para mim e pediu um real. Dei um real pra ele e minhas dúvidas aumentaram ainda mais desde então. Que negócio é esse? Além disso, o fato inicial foi na Av. Amador Bueno, na Penha. Em São Paulo, com mais de 10 milhões de habitantes, não ocorrem coincidência assim, muito menos com um cara que vi morrer.
A REVELAÇÃO
* Hoje, 16/05/2010, conversando com algumas pessoas passei a ter outro entendimento. a morte daquele mendigo não poderia ser coisa de Deus. Afinal, porque Deus o deixaria morrer? Esta conclusão não colava, não batia com os fatos. Por outro lado, o diabo (leia-se o mal ou o que cada um entenda disso), sabia que meu envolvimento social me faria relutar em sair de perto do mendigo para não caracterizar exclusão dos mais humildes. eu permaneceria ali para ser atropelado.
Por outro lado, o cheiro ruim do mendigo foi aumentado em demasia, revelando um cheiro que ninguém poderia suportar - eu já estava com as narinas ardendo, sem exagero - a ponto de eu esquecer os escrupulos, dar um passo atrás para me salvar. Hoje tenho certeza que fui salvo, mais uma vez por Deus. Sou grato pela oportunidade de ficar por aqui, mas gostaria de saber se tenho algo a fazer, porque já tentei muito e dei com os burros n' água.

PRECISO FALAR COM O CHEFE







SERÁ QUE DÁ PARA FALAR COM DEUS ?
ELE FALA COM A GENTE? TENHO MUITO PARA PERGUNTAR.
Aconteceu algo hoje 08 de março de 2007, dia do meu aniversário.
Tava mal. Sai xingado tudo, até Deus, porque ele nunca falou comigo. Ele já me ajudou mas agora me abandonou porque não estava mais aguentando passar pelos problemas que estava passando. Esgotei-me até com Deus! Desci o pau mesmo!!! Fiquei irado!!!
Não sei como Deus fala com as pessoas. Sei que com os profetas vinha um anjo, uma voz ou um sonho. Com Moisés, um arbusto queimava quando ele recebeu 10 dicas para a vida.
COMO "ACHO" QUE DEUS FALOU COMIGO:
Bem, meus miolos queimavam devido a tantas preocupações. Então resolvi ler o discurso de posse do nosso presidente Lula. No final, algumas dicas me surpreenderam:
"Reconheço que Deus tem sido generoso comigo. Mais do que mereço.
Eu pedi forças... e Deus me deu dificuldades para fazer-me forte.
Eu pedi sabedoria... e Deus me deu problemas para resolver.
Eu pedi prosperidade... e Deus me deu cérebro e músculos para trabalhar.
Eu pedi coragem... e Deus me deu perigos para superar.
Eu pedi amor... e Deus me deu pessoas com dificuldades para ajudar.
Eu pedi dádivas... e Deus me deu oportunidades.
Não recebi nada do que pedi, mas eu recebi tudo que precisava."
Quer dizer: nada de moleza!!!
Acho que dá para parar para pensar por um bom tempo!

SUICÍDIO NO VIADUTO DO CHÁ








A LUTA ESPIRITUAL NO CASO DE UM SUICÍDIO.
Certo dia, talvez um dia de abril ou maio de 1998, estava eu, indo em direção à Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, lá pelas 8 ou 9 horas da manhã, quando aconteceu algo inusitado. Vi um rapaz apoiando os pés na grade de proteção do Viaduto do Chá. Ele tinha cerca de 25 anos, tinha cerca de 1,75m e uns 75kg e estava muito bem vestido. Aparentemente não havia motivos para ele não querer viver. Com muita curiosidade, perguntei a ele o que havia lá embaixo que ele via e eu não. Ele disse que não tinha nada. A curiosidade era tamanha que de novo perguntei porque ele estava olhando, indo e vindo subir na grade de proteção? Ele disse que lá não tinha nada e comprovei que realmente nada acontecia lá embaixo.

ELE SALTOU PARA A MORTE

Virei de costas para seguir meu caminho e ele correu e saltou. O viaduto deve ter entre 20 e 30 metros de altura. A queda é fatal.
Juntou gente e começaram a perguntar. Falei que havia conversado com ele, mas nada faria crer que ele era um suicida.
Então, um cara muito mal encarado disse que eu não tinha feito nada e que devia ser jogado de lá também.  Falei: O QUE! Vai to....... Bom, pareceu-me nitidamente que esse cara tinha algo a ver com aquilo, ficou por lá para se deliciar com o que fez e quase consegue mandar 2 pelo preço de 1. Eu sou muito materialista, não no sentido de gostar de bens materiais, mas no sentido científico. Era muito desligado do lado espiritual e, mesmo me esforçando, não saio do nível básico. Achava isso uma farsa e uma bobagem. Se estivesse mais firme com os preceitos representados por Jesus (amar o próximo como a ti mesmo) teria percebido a ação do mal e ajudado o bem a vencer aquela batalha. Uma oportunidade perdida.

A AJUDA DE UM HOMEM SIMPLES







A AJUDA DE UM HOMEM SIMPLES

Em maio ou junho de 2001, dois caras me cercaram para me assaltar, próximo da favela do Sapé, no Rio Pequeno, Butantã. Eu morava há vinte metros dali. Ali a ROTA já tinha fuzilado uns bandidos numa certa noite. O lugar é onde foi preso o menor que supostamente teria atirado, no ano seguinte, em Celso Daniel – então prefeito de Santo André e provável ministro de Lula. Lá é próximo da USP e era uma tarde meio chuvosa de inverno quando as ruas estavam vazias. No meio do assalto, de repente aparece um cara de chinelo de dedos de roupa mais do que simples, não tão sujo quanto um mendigo. Aparentava ter problemas mentais. Sorrindo muito daquele jeito desengonçado - tipo o Tonho da Lua, da novela mulheres de areia - apertou minha mão, com os caras me intimidando e tudo e depois, surpreendentemente apertou as mão dos bandidos. A coisa foi tão esquisita que os bandidos desistiram de me assaltar. Inclusive, sairam rindo armados e tudo! Aquele cara diferente olhou de longe e fez tchau para mim, que fiquei alguns instantes esperando cair a ficha e não caiu até hoje.

NA BOCA DO LOBO






A infantilidade da minha fé seria cômica se não fosse trágica. Um dia de 1998 fiz sozinho uma caminhada de 5 dias, por mais de 100 km na Serra do Mar para refletir. Desci da Zona Sul de São Paulo até Itanhaem no litoral, acampando até chegar lá, passando por duas aldeias indígenas. Acho que no 2º dia, de madrugada, quando já estava suficientemente longe da civilização e de qualquer proteção resolvi fazer um desafio ao demônio. Falei, ou melhor, gritei, em voz bem alta, em desafio, que ele se materializasse em alguém ou algum animal, talvez uma onça e viesse para a luta. Foi um desafio pessoal e minha confiança derivava de meu treinamento em boxe e meu condicionamento físico. corria na São Silvestre, estava com mais de 90 kg com a altura de quase 1,90m. (tipo Mike Tyson). Descobri a bobagem uns tempos depois, quando voltei à mata e tomei um tombo inusitado quebrando a coluna cervical. Fui salvo pelos bombeiros por helicóptero. Como poderia eu esperar uma luta leal de um ser que prima pela deslealdade?
Perdi muito! Entre as perdas, tive que me afastar da faculdade de direito por 4 anos e do trabalho ficando de licença por vários anos. Minha família, especialmente meus pais rezavam muito e chegaram a por meu nome nas orações do padre Marcelo Rossi no rádio, pedindo para eu não ficar totalmente paraplégico. Fiquei paralisado por um certo tempo e fui melhorando. Até hoje, passados 10 anos ainda não estou recuperado. Agora, só por Deus para conseguir ficar 100% bem.
* Hoje aprendi qual é a luta contra as coisas ruins que ocorrem conosco se dão, eu acho, NO PLANO ESPIRITUAL!!!
Efésios,6,12): “não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas”.
Só que não se luta como no boxe. Se alguém souber, de verdade, sem mentirada, me ensine.

O DIA EM QUE O CHÃO SE ERGUEU











O DIA EM QUE O CHÃO SE ERGUEU
Numa época de crise de desemprego, viviamos eu, minha esposa e minha filhinha de 2 anos em uma casa bem acabadona nos fundos da casa de meus pais.
Certo dia, minha filha que estava em um berço do lado da nossa cama começou a apontar para o alto da parede e a chorar. Eu ia até o lugar apontado por ela e batia para mostrar que não havia nada mas ela continuava a apontar e a chorar. De repente o chão do quarto começou a se erguer devagar. Ficamos assustados, levei a menina e minha esposa para a casa da frente e voltei com meu pai. Ele, muito religioso, disse que iria chamar um padre e este veio alguns dias depois para orar e jogar água benta. Não tivemos mais aquele problema. As marcas estão lá no chão até hoje porque a parte trocada do piso destoa do antigo. Ficou a lembrança e a busca para entender o que havia por trás dos fatos.
Hoje, 10 anos depois, não sei o que era aquilo. Se alguém souber me diga por favor, sem inventar.